Páscoa Cristã
Páscoa Cristã - Qual é o significado?
Qual é o significado da Páscoa para o cristão? Para algumas pessoas, a Páscoa estritamente pertence ao mundo do coelhinho da Páscoa e reuniões familiares. Para outros, o objetivo principal da Páscoa é celebrar a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus. Para muitos, a Páscoa - como o Natal - é celebrada como uma combinação do secular com o sagrado.
Compreender a Páscoa de uma perspectiva cristã é de vital importância. A celebração da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus dos mortos é crucial para os crentes em Jesus Cristo. Sem essa doutrina, não há Cristianismo e nem a Páscoa cristã.
Além da doutrina está o conhecimento da verdade de que Jesus morreu para pagar a pena de morte que merecemos pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou com um corpo glorificado, ganhando vitória sobre a morte e a sepultura. Quando colocamos a nossa fé nEle através da fé apenas em Cristo, temos a promessa de um dia ter um corpo como o do nosso Senhor e de reinar com Ele no céu.
Filipenses 3:20-21 afirma: Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
2 Timóteo 2:11-12 afirma: Esta palavra é digna de confiança: Se morremos com ele, com ele também viveremos; se perseveramos, com ele também reinaremos. . . Isso dá esperança aos cristãos na época da Páscoa e durante todo o ano.
Páscoa Cristã - A História
A história da Páscoa cristã é contada no livro intitulado
História da Igreja Cristã1. O primeiro registro definitivo da celebração da Páscoa cristã está em conexão com a visita de Policarpo (bispo de Esmirna) a Aniceto (o bispo de Roma) em 154 ou 155, a fim de chegar a um acordo sobre o tempo da observância da Páscoa. Policarpo representava o costume mais antigo de observar a Páscoa com uma vigília, terminando com a Santa Ceia, durante a noite do décimo quarto dia do mês de nisã (mês do calendário judaico), como a Páscoa judaica, independentemente de que dia da semana fosse.
Aniceto representava o costume romano que também era seguido por algumas partes do Oriente de ter a festa da Páscoa sempre no domingo. Eles não chegaram a um acordo, mas continuaram cada um com sua própria prática. Após novas contestações sobre datas dentro da igreja da Ásia Menor, o problema se tornou tão grave que reuniões foram realizadas em cerca de 190, as quais acabaram decidindo a favor de comemorar a Páscoa no domingo. Em um concílio em 314, a data da Páscoa romana foi aprovada.
No século III na igreja cristã, "o grande evento do ano foi a época da Páscoa. O período imediatamente anterior foi um de jejum em comemoração dos sofrimentos de Cristo. Havia costumes diferentes em várias partes do império. Em Roma, um jejum e vigília de 40 horas eram realizados em memória do descanso de Cristo no túmulo. Com o Concílio de Niceia, esse período foi prolongado a uma Quaresma de quarenta dias. Todo o jejum terminava com o alvorecer da manhã de Páscoa, dando início então ao período Pentecostal de regozijo. Nesse tempo, não havia jejum e nem se ajoelhava em oração no culto público. A véspera da Páscoa era a estação do ano favorita para o batismo, para que o recém-iniciado pudesse participar da alegria da Páscoa.
2 No Concílio de Niceia, uma data uniforme para a observância da Páscoa foi ordenada.
Páscoa Cristã - Reflexões Pessoais sobre a Páscoa Cristã
A Páscoa (cristã) é a realidade da morte, do sepultamento e da ressurreição de nosso Salvador Jesus que transcende as esperanças falhas em coisas vazias e ocas. A verdade surgiu da dor, sofrimento e vergonha que Jesus sofreu em nosso lugar. A vida duradoura veio. Que gloriosa esperança podemos compartilhar com todos aqueles que estão ansiosamente à procura da Verdade.
Aprenda mais sobre Jesus Cristo!
1 A History of The Christian Church, por Williston Walker, publicado em inglês por Charles Scribners Sons, Nova Iorque, 1970, páginas 61-62, 85, 106, 109, 325. O título em português dessa obra é
História da Igreja Cristã.
2 ibid., página 85.
O que você acha?
Todos nós pecamos e merecemos o julgamento de Deus. Deus Pai enviou o Seu único Filho para satisfazer o julgamento por aqueles que creem nEle. Jesus, o Criador e eterno Filho de Deus, viveu uma vida sem pecado e nos ama tanto que morreu pelos nossos pecados, tomando sobre Si o castigo que nós merecemos, foi enterrado, e ressuscitou dos mortos, de acordo com a Bíblia. Se você realmente crê e confia nisso de coração, e escolher receber a Jesus como o seu único Salvador, declarando "Jesus é o Senhor", você será salvo do julgamento e passará a eternidade com Deus no céu.
Qual a sua resposta?
Sim, hoje eu estou decidindo seguir a Jesus
Sim, eu já sou um seguidor de Jesus
Eu ainda tenho dúvidas